24.6.11

A história de Gabriel

- Tu quer um presentinho, rapaz? Dizia, um homem alto, de pele parda, com olhos claros, brlhantes como diamante e cabelos tão negros quanto carvão. Enquanto observava o olhar de desejo - ainda tímido - do menino, o pau dele já havia crescido na calça, e já acontecera o mesmo com o garoto.
- Sou rapaz novo, tenho medos...
- Esse medo logo vira desejo, abre o peito menino! Acaso não vê que tá tudo ao nosso lado?
- Isso eu vejo, só me esque..
Antes que terminasse de falar, lábios grossos e macios tocaram os seus, finos e muito vermelhos. Estava pronto: o medo virara desejo.
Agora eram somente os dois e a lua minguante no ceu, que deixava o menino ainda mais excitado. No som do carro um tal Hendrix testemunhava arranhões, beijos quentes, chupões, mordidas...
Pela primeira vez, o menino pensou em quebrar os paradigmas das (poucas) práticas sexuais em que já se metara. Por ali e por aqui, comeu duas bocetas, pegou em alguns pintos e só. Ainda com medo, submergido num universo de prazer, empurrou o braço forte do dono do carro, e tirou logo sua camisa, sentindo seu membro mais duro e rijo que antes percebera na sua calça jeans. Viu seu peito nu, liso, depilado na navalha de quem muito se cuida, mesmo com calos nas mãos. Do pescoço até sua barriga correu as mãos sem desviar o olhar do rosto do rapaz, e decidido, meteu a mão no pau do rapaz e pôs pra fora. Era grande, belamente formado, como que se desenhado por um grande artista. Tinha veias grossas, e sua glande avermelhada coberta por um lindo e descomunal prepúcio, deixou o menino completamente zonzo de tesão. Poucos pelos, grandes testículos e um cheiro maravilhoso, que até então ele nunca sentira.
Não hesitou: pegou com força, beijou os lábios do rapaz com vontade mais uma vez, e foi chupando seu corpo até atingir o que sua cabeça, corpo, mente, boca e sentidos desejavam: o pênis do seu vizinho, pai do seu melhor amigo.
E foi assim que, Gabriel chupou um pau e comeu um cu pela primeira vez.

(Continua...)

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