Ôô, cidade morta
Ôô, cidade morta
Ternos empanturrados
Freios na nossa estrada
Rindo na nossa cara
De todas nossas desgraças
Ôô, cidade morta
Ôô, cidade morta
Sonhos despedaçando
Traças se acumulando
Nada é o que está restando
Enquanto nós estamos chorando
Ôô, cidade morta
Ôô, cidade morta
5.7.11
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário